EMBRAER - Por que deu certo? | Indústria Brasileira de defesa e Alta Tecnologia | Nacional | SCBR

Por que a EMBRAER deu certo? A Embraer é uma indústria brasileira de defesa e alta tecnologia, ela soube desenvolver uma solução nacional para um nicho de mercado pouco explorado pelas gigantes Boeing e Airbus.

Nesta edição o Vice-Almirante e Engenheiro Naval Elcio de Sá Freitas mostra como a Embraer já nasce com uma visão empreendedora, o foco é propor uma solução rentável mirando um nicho de mercado.

🔴 Primeiro avião da Embraer acertou ao mirar na aviação regional e militar
"Se não fosse o Bandeirante, não haveria Embraer", lembra Ozires Silva, um dos homens-chave para a criação e consolidação da fabricante brasileira de aviões EMBRAER.

Ozires Silva foi o primeiro presidente da Embraer e participou ativamente da concepção desse bimotor turboélice que foi um "case" de sucesso, não apenas no Brasil mas também no exterior.

"O mundo já fabricava muitos aviões. Então que avião nós faríamos?", questiona Ozires, engenheiro formado no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) que logo foi para o CTA (Centro Técnico Aeroespacial), em São José dos Campos, liderar a equipe do Bandeirante.

A resposta estava na aviação regional e na queda do número de cidades atendidas por voos regulares da aviação comercial no Brasil dos anos 1960, o mesmo movimento era observado no mercado doméstico dos Estados Unidos.

Aeroportos menores tinham dificuldade em investir na estrutura necessária para receber um avião a jato, como pistas maiores. Para esses terminais no interior do Brasil e dos EUA, um turboélice, menor e mais leve, ainda era a solução ideal.

E o Bandeirante entrou com força no mercado americano, onde foi visto como o substituto perfeito do Douglas DC-3, antigo bimotor.

Entre 1970 e 1991, período de produção do Bandeirante, a Embraer recebeu encomendas de 32 empresas dos EUA, país que mais comprou o avião depois do Brasil.


Aviões comerciais a jato: ERJ-135, ERJ-140 , ERJ-145, Embraer 170, Embraer 175, Embraer 175-E2, Embraer 190 (e190), Embraer 190-E2 , Embraer 195 e Embraer 195-E2 (e195e2).

Aviões executivos: Embraer Legacy 600 ,Phenom 100 ,Phenom 300, , Legacy 450, Legacy 500, Legacy 600, Legacy 650, Legacy Shuttle, Lineage 1000, Praetor 500 e Praetor 600.

Aeronaves militares: A-29 Super Tucano, C-390 ( KC 390) , A-1 AMX, Gripen NG, EMB-145 AEW&C e EMB 145 Multi Intel.

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¿Por qué funcionó EMBRAER? Embraer es una industria brasileña de defensa y alta tecnología, supo desarrollar una solución nacional para un nicho de mercado poco explorado por los gigantes Boeing y Airbus.

En esta edición el Vicealmirante e Ingeniero Naval Elcio de Sá Freitas muestra cómo nació Embraer con una visión emprendedora, el foco está en proponer una solución rentable dirigida a un nicho de mercado.


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Why did EMBRAER work? Embraer is a Brazilian defense and high-tech industry, it knew how to develop a national solution for a niche market little explored by the giants Boeing and Airbus.

In this edition Vice-Admiral and Naval Engineer Elcio de Sá Freitas shows how Embraer was born with an entrepreneurial vision, the focus is on proposing a profitable solution targeting a market niche.
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Fonte do vídeo da edição palestra " Transferência de Tecnologia ", com o Vice-Almirante e Engenheiro Naval Elcio de Sá Freitas, realizada em 23 de junho de 2016 no Clube de Engenharia, Rio de Janeiro.

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🔴 Assuntos do Vídeo:
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